Eu não quero ver o mundo pelos seus óculos cisudos, por sua retina morta e sem sonhos.
Eu quero ver o mundo pelas lentes do meu caleidoscópio, onde cada erro meu pode ser visto, não com a dor negra do arrependimento, mas com as cores vibrantes de quem aprendeu mais uma lição!
Eu não quero me condenar ao sofrimento eterno das dores de um passado distante.
Eu quero a liberdade de sonhar e crer nos sorrisos de amanhã.
Eu não quero a devoção cega de joelhos em um templo, onde não há respostas para minhas perguntas.
Eu quero a paz da minha fé nas estrelas, na lua e no sol, mas quero acima de tudo a leveza do meu ser passeando pelas brumas dos sonhos enfeitiçados pelos deuses que me acompanham, me guiam e regem minha alma.
Eu não quero os fogos de artifício...não são estrelas verdadeiras.
Quero o brilho dos olhos dos que amam verdadeiramente, iluminando minha estrada.
Eu não quero as taças se tocando num brinde vazio e sem promessas.
Quero beber no gargalo da vida e me embriagar das palavras dos poetas.
Eu não quero a paz do branco na virada do ano e corações cheios de rancor e mágoas.
Eu quero o vermelho da paixão vibrando em minha pele e meu coração.
Eu não quero o dourado da fortuna trazendo valores infundáveis e egoístas.
Eu quero o azul do céu, onde estrelas brilham sem nos cobrar nada.
Eu não quero chorar a ausência de quem não quer estar presente.
Quero celebrar a presença dos que preenchem meu coração.
Eu não quero a casa cheia de passos por todos os lados, buscando o nada.
Eu quero o silêncio das linguas cansadas e o som forte dos corações.
Eu não quero conhecidos me desejando felicidades falsas.
Eu quero amigos abraçando e tocando coração com coração, numa silenciosa sinfonia de AMOR!
Eu quero ver o mundo pelas lentes do meu caleidoscópio, onde cada erro meu pode ser visto, não com a dor negra do arrependimento, mas com as cores vibrantes de quem aprendeu mais uma lição!
Eu não quero me condenar ao sofrimento eterno das dores de um passado distante.
Eu quero a liberdade de sonhar e crer nos sorrisos de amanhã.
Eu não quero a devoção cega de joelhos em um templo, onde não há respostas para minhas perguntas.
Eu quero a paz da minha fé nas estrelas, na lua e no sol, mas quero acima de tudo a leveza do meu ser passeando pelas brumas dos sonhos enfeitiçados pelos deuses que me acompanham, me guiam e regem minha alma.
Eu não quero os fogos de artifício...não são estrelas verdadeiras.
Quero o brilho dos olhos dos que amam verdadeiramente, iluminando minha estrada.
Eu não quero as taças se tocando num brinde vazio e sem promessas.
Quero beber no gargalo da vida e me embriagar das palavras dos poetas.
Eu não quero a paz do branco na virada do ano e corações cheios de rancor e mágoas.
Eu quero o vermelho da paixão vibrando em minha pele e meu coração.
Eu não quero o dourado da fortuna trazendo valores infundáveis e egoístas.
Eu quero o azul do céu, onde estrelas brilham sem nos cobrar nada.
Eu não quero chorar a ausência de quem não quer estar presente.
Quero celebrar a presença dos que preenchem meu coração.
Eu não quero a casa cheia de passos por todos os lados, buscando o nada.
Eu quero o silêncio das linguas cansadas e o som forte dos corações.
Eu não quero conhecidos me desejando felicidades falsas.
Eu quero amigos abraçando e tocando coração com coração, numa silenciosa sinfonia de AMOR!
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