Viro, reviro
me entrego.
Mãos que recebem e doam,
coração que quase pára,
num breve sumir de mim mesma!
Viro, reviro
me entrego.
olhos fechado no rodopío
alma aberta no centro.
Viro, reviro
me entrego.
pés colados à Mãe
dando firmeza na espiral!
Viro, reviro
me entrego.
subo e desço
busco luz
e a despejo em minhas sombras!
Viro, reviro
me entrego.
solto a vida,
embalo a morte,
carrego a calma
que sabe que a alma,
é borboleta!
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