Não adianta
não sou do chão
meu lugar é colhendo estrelas
semeando cometas
pegando carona em rabos
de estrelas cadentes!
minha casa é sob infinito
me sento à mesa junto a lua
abraço o sol para me aquecer!
Minha estrada é a via láctea,
que me leva ao meu destinho
Sou viajante lunar
minhas fases me ensinam
que morro para renascer
que troco brilhos
troco plumas
mas nunca deixo de voar!
Não adianta lutar contra
meus pés só estão aqui
tocando esse solo sagrado
pois a gravidade me segura
caso contrário estaria
a voar pelo cosmos
dissolvendo-me em pó
junto as mais sagradas estrelas!
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