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30/09/2015





Boa tarde VIDA!!!

Sinto que estamos todos passando por um momento limite!
Seja nas relações pessoais, de trabalho, seja politica ou energeticamente, estamos no limite.
Cada um de nós está com uma sensação de aperto no peito, como se tivéssemos levado uma porrada bem na altura da glândula timo. Como se algo intenso, imenso e poderosamente forte tivesse batido de frente com a gente e isso, tem nos colocado no limite.
Estamos todos, ou quase todos, a ponto de explodirmos. A ponto de permitirmos que nossa mão fechada voe de encontro a alguém, a algo, ou se nosso grito saia da garganta com palavras pesadas, como se ao explodirmos, pudéssemos de verdade mudar algo. E então me veio o seguinte questionamento...será que nos permitir explodir, xingar, bater, e assim darmos continuidade a tudo aquilo que estamos realmente querendo brecar no mundo: a violência, a desigualdade, a angustia.
Darmos continuidade a partir de nós, nas mesmas energias, não vai criar algo diferente, como eu disse, vai dar continuidade.
Sinto que o momento é para refletirmos se nossa mão levantada vai chegar ao destino violento dela, ou vamos mudar seu curso, juntando as duas para mudar a energia do mundo.
Se eu me permitir dar continuidade ao modo violento com que as coisas estão sendo tratadas hoje, não serei diferente da violencia do outro, afinal dois erros, não criam um acerto.
Se eu me permitir xingar, estarei tornando a conversa mais amena, ou estarei começando um atrito que poderia ser resolvido de outro jeito, ouvindo e compreendendo a opinião do outro, mesmo sem aceitá-la, aprendendo a respeitá-la.
Se eu andar com arma de fogo, estarei me defendendo, ou dizendo que estou pronta para a gerra e ai, vira um circulo vicioso, pois se eu estou dizendo mesmo sem palavras, que estou pronta para a guerra, como posso ter paz?
É como "pacificar uma favela" usando armas de fogo.Paz e armas não falam a mesma linguagem, não são sinônimos, nem conseguem ser usadas na mesma frase, dando sentido uma a outra. Isso não existe.
Sinto que esse momento limite que estamos sentindo e essa explosão no peito é uma forma de nos avisarmos: Olha agora não há mais muros para ficar em cima, há que se tomar uma decisão e caminhar por ela. Olha não há mais mapas indicando o caminho, agora há que se conhecer o território e, esse da violencia, da desigualdade, da agonia já conhecemos, precisamos agora caminhar pelo outro, o da paz, do amor e da harmonia. Ou não, escolhas apenas, mas, precisamos ter a consciência que, se optarmos por nos comportarmos da mesma forma, não obteremos resultados diferentes, dois mais dois, são quatro, simples assim.
Se quisermos um mundo novo, sem violencia, sem guerras, sem desigualdade, precisamos aceitar que é a partir de cada um de nós, mudando nossa frequencia, comportamento, pensamento, sentimento e fala, é que realmente criaremos uma nova realidade, um novo quadro, com uma nova paisagem.
E essa dor no peito, é o amor querendo entrar e explodir, já que estamos com nossa raiva polarizada e a ponto de nos implodir a qualquer instante.
Momento agora de sentirmos o que realmente queremos e seguir em frente, pois de passado, acho que nem museu aguenta mais!
E que façamos a escolha certa, para deixarmos para nossos descendentes, tudo o que esperamos que o mundo seja, mas aqui e agora, porque depois, pode não mais haver mundo!
Lembrem-se isso não é religioso, é sintonia energética, é quântico, atraímos o que somos, não o que queremos!
Energia é informação, qual informação você enviando?

Somos Breves!
Sejamos Leves!

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