Só conseguiremos mudar o mundo fora, quando pararmos de
etiquetar pessoas, dentro.
Estamos muito preocupados com religião, cor, raça, classe
social (isso ainda existe mesmo?).
Enquanto essas COISAS forem mais importantes do que o Ser,
ainda veremos muita desgraça no mundo, e NÓS somos os RESPONSÁVEIS.
Classificamos as pessoas de acordo com nossos pré-conceitos,
sem ao menos termos tido contato com seu conteúdo interior.
Falamos demais.
Apontamos dedos demais.
Esquecemos de conhecer o território que aquele ser caminha,
mas o julgamos pelo mapa desenhado por nossa mente.
Enquanto pensarmos que é no grito que vamos mudar as coisas,
enquanto ainda entrarmos em atrito e conflito, nada será realmente mudado,
porque não é fazendo as mesmas coisas, que teremos resultados diferentes.
Precisamos compreender que não há verdades absolutas, apenas relativas a cada
coração, absoluta mesmo somente a morte e ainda assim, não sabemos qual o
número da nossa senha, na fila de espera.
O momento pede calma, parcimônia e união.
O planeta todo passa por situações que nos coloca em cheque
com nossos credos, ideais e sentimentos, pois precisamos lapidar tudo isso para
que o barco que estamos chegue à outra margem do rio, onde a vida será mais
amena. Precisamos parar de guerrear.
Temos que compreender que toda guerra nascida no mundo, teve
a semente plantada nos corações, que desatentos a si mesmos, se tornaram solo
fértil para o ódio.
Vamos estar atentos.
Vamos nos perceber melhor enquanto seres humanos.
Não estamos mais em momento de disputa, de combate, de
confronto. Precisamos e MUITO de olhos nos olhos, compreensão, compaixão, paciência e resiliência,
para transformarmos as situações difíceis, em lindos aprendizados!
Linda tarde à todos!
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