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14/01/2016







Colhemos nossas próprias escolhas, não castigos!

Durante nossa caminhada nessa vida terrena, fazemos diversas escolhas, nos vemos sem pré de frente a uma bifurcação e precisamos escolher estradas.
Cada escolha que fazemos nos traz de retorno, colheitas.
Não colhemos plantações alheias, não são sementes de outros que semeamos em nossos jardins, são sementes que nós escolhemos.
Flores, espinhos, azedos, amargos, doces.
Todos exemplares nascem primeiramente em nosso coração. Não somos vítimas de nenhuma circunstância aleatória ou mesmo de outros seres. Tudo que nos chega, vem de acordo com nossa vibração, com nosso interior. Tudo se movimenta em ondas e essas encontram freqüências similares onde se aproximaram e se instalam, mas nasce em nós essa similaridade e atraímos o que somos, não o que desejamos ser.
Quando despertamos essa consciência da responsabilidade, não culpa, começamos a caminhar com mais clareza e a semear apenas o que queremos receber de volta, não por medo, mas por amadurecimento.
Se eu quero o bem, não posso vibrar o mal.
Se quero amor, vibro amor!
Assim, na clareza da consciência que desperta, desaparece a vítima e floresce o guerreiro que conhece o peso de sua espada e que ela por ser espada, corta dos dois lados, luz e sombra, por isso o verdadeiro guerreiro da luz só a desembainha sua espada para o bom combate, pois reconhece que colherá depois, os frutos desse embate!
Que tenhamos sempre, um embate pela luz!
Que possamos nos assumir guerreiros, abandonando nossa carcaça de vítimas de circunstâncias!


Somos breves!
Sejamos leves!

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