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25/11/2016





Nem todos os seres que atendemos em nosso dia a dia são obsediados por outros, muitas vezes por suas próprias manifestações, são formas pensamento criadas por eles mesmos e não se dão conta que precisam sair dos véus da ilusão para compreenderem que são seus próprios algozes,
Outros em contrapartida são os obsessores vestidos de vitimas e assim mantém por perto pessoas que se compadecem, usado-as como energia alimento para se perpetuarem essa condição. E isso pode acontecer entre um ser encarnado sendo o obsessor e o desencarnado sendo o obsediado.
Quando esses que são os obsessores e se fazem de vítimas surgem em nosso caminho, precisamos nos colocar atentos pois nosso ego nos faz sentir obrigação em continuar atendendo, cuidando e zelando e nossa energia vai sendo gasta, sugada e vamos nos tornando vitimas de nós mesmos, pois abrimos a porta para que essa situação nasça e permaneça. Nosso ego e auto-importância se tornam os comandantes...
Quando somos responsaveis por uma egrégora e essa tem várias almas que compartilham de uma energia e uma pessoa se mostra o "coitadinho" da turma, a atenção precisa estar afiada, porque esse coitadinho nem sempre é o que esta sendo atacado, ms o que ataca, e que se nutre dessas energias conflituosas que começam a acontecer entre essa egrégora, tornando-a menos forte e mais passível de ser atacada e os laços, rompidos!
Nem todos, ainda que nosso coração não queira, estão prontos para seguir viagem, nem todos estão prontos para atravessarem as portas para a clareza, a luz e a passividade pois para isso acontecer precisa ter coragem para sair da zona de conforto, do cômodo....do conveniente.
Claro que há amor e que nesse amor não queremos deixar para trás quem quer que seja, mas o que é deixar para trás senão uma visão pequena do que dizemos acreditar?
Deixar para trás segundo qual régua?
Deixar para trás segundo qual "olho"?
Deixar seguir seu próprio fluir, sua própria condição, seu próprio coração e alma é respeito.
Deixar o outro caminhar segundo seus pés, dentro do que ele consegue e pode, é Amor.
Colocar-se a disposição é o que nos torna curadores, permitir que o outro escolha é o que possibilita a cura.
Não curamos nada nem ninguém, somos apenas a ponte e mostramos a porta...atravessar a ponte e abrir a porta é opção de quem quer caminhar seu caminho e isso não podemos nem temos o direito de escolher pelo outro.
O ego, nos faz sentir responsáveis, o amor nos torna livres principalmente para libertar o outro para ser o que pode, o que consegue e o que dá conta de ser.
Calma, carinho e coragem para ajudar o outro a sair do cômodo, confortável e conveniente.....
Todos despertam, cada um tem seu tempo pra isso....


Somos Breves!
Sejamos Leves!

Um comentário:

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